Criança de um ano morre afogada em piscina em Chapecó; caso é investigado
Uma menina de um ano foi levada ao hospital após se afogar em piscina; ela não resistiu e morreu na UPA.
Uma tragédia marcou a noite de segunda-feira (30) em Chapecó, Santa Catarina, onde uma menina de apenas um ano e 25 dias morreu após se afogar em uma piscina. A criança foi rapidamente levada para atendimento médico, mas não resistiu e faleceu na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) 24h.
De acordo com informações da Prefeitura de Chapecó, a equipe médica da UPA confirmou que a menina chegou ao local em parada cardiorrespiratória. Foram realizadas manobras de reanimação durante 40 minutos, mas infelizmente sem sucesso.
A Polícia Civil está investigando o caso, e uma perícia será realizada para determinar as circunstâncias da morte da criança. Testemunhas afirmam que a menina teria se dirigido sozinha até a piscina, onde ocorreu o afogamento.
O velório da menina está sendo realizado ao longo desta terça-feira (31), com o sepultamento previsto para às 17h em um cemitério local. Amigos e familiares têm prestado suas condolências nas redes sociais, expressando a dor pela perda. Um dos comentários destaca: “Que tristeza, que esses pais se sintam abraçados nesse momento de dor”.
Esse incidente trágico levanta questões sobre a segurança em residências com crianças pequenas, especialmente em relação ao acesso a áreas de risco, como piscinas. Especialistas recomendam que medidas de segurança sejam adotadas para evitar acidentes semelhantes.
Além disso, o caso ocorre em um contexto onde a atenção à segurança infantil é cada vez mais discutida, com campanhas de conscientização sendo promovidas em diversas regiões do país. A prevenção de acidentes é fundamental para garantir a segurança das crianças em ambientes domésticos.
As autoridades locais reforçam a importância da supervisão constante de crianças em áreas com risco de afogamento, como piscinas, e a instalação de barreiras de proteção para evitar acessos não supervisionados.
O caso em Chapecó é um lembrete doloroso da fragilidade da vida e da necessidade de vigilância constante em relação à segurança das crianças. As investigações da Polícia Civil buscam esclarecer todos os detalhes que cercam essa tragédia.
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