Bebê foi resgatada em estado grave e segue internada em hospital da Zona Sul do Rio de Janeiro.
06 de Janeiro de 2025 às 13h55

Criança de dois anos é internada após afogamento no Piscinão de Ramos, no Rio

Bebê foi resgatada em estado grave e segue internada em hospital da Zona Sul do Rio de Janeiro.

Uma criança de apenas dois anos foi internada em estado grave após se afogar no Piscinão de Ramos, localizado na Zona Norte do Rio de Janeiro, na tarde do último domingo (5). O incidente gerou grande preocupação entre os frequentadores do local, que rapidamente acionaram os serviços de emergência.

De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, a equipe foi chamada para atender a ocorrência às 12h40. Os agentes chegaram rapidamente ao local e iniciaram os primeiros socorros à menina, que ainda não foi identificada.

Após os primeiros atendimentos, a criança foi transportada de helicóptero até o heliponto da Lagoa Rodrigo de Freitas, na Zona Sul da cidade. De lá, ela foi encaminhada ao Hospital Municipal Miguel Couto, situado no Leblon, onde permanece internada.

Na manhã desta segunda-feira (6), a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro divulgou um boletim informando que a criança segue internada, mas que seu estado de saúde é considerado estável. A equipe médica está monitorando a evolução do quadro clínico da menina, que recebeu atendimento especializado desde o momento do resgate.

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O Piscinão de Ramos é um dos locais mais frequentados por famílias na região, especialmente em dias de calor. Entretanto, o incidente trouxe à tona a importância de medidas de segurança para evitar afogamentos, principalmente envolvendo crianças pequenas.

Autoridades locais têm reforçado a necessidade de supervisão constante de crianças em áreas de lazer aquáticas, como piscinas e lagos. O Corpo de Bombeiros recomenda que os pais e responsáveis estejam sempre atentos e próximos das crianças durante atividades recreativas.

Além disso, o episódio também reacende o debate sobre a infraestrutura e a segurança em espaços públicos destinados ao lazer. A falta de equipamentos de segurança, como boias e salva-vidas, pode contribuir para acidentes como o ocorrido no último domingo.

O caso da menina que se afogou no Piscinão de Ramos é um lembrete trágico sobre os riscos que podem estar presentes em ambientes que, à primeira vista, parecem seguros. A comunidade local aguarda por mais informações sobre a recuperação da criança e espera que medidas preventivas sejam implementadas para garantir a segurança de todos os frequentadores.

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