Suspeito de assassinato de Vitória Regina deseja confessar e diz que não agiu sozinho
Maicol Sales dos Santos teme por sua vida e afirma que não é o único responsável pela morte da adolescente.
O principal suspeito na morte de Vitória Regina de Souza, de 17 anos, Maicol Antônio Sales dos Santos, manifestou interesse em confessar o crime. Ele é a única pessoa detida até o momento e foi preso após a jovem ser encontrada morta em Cajamar, São Paulo.
De acordo com informações obtidas pela RECORD TV, Maicol está insatisfeito por não querer assumir toda a responsabilidade pelo crime. Ele declarou que “não agiu sozinho” e que pretende revelar tudo o que sabe sobre o caso.
Além disso, o suspeito expressou preocupação com sua segurança, afirmando que teme por sua vida caso seja considerado o único autor do assassinato.
O laudo necroscópico preliminar, divulgado pelo jornalista Roberto Cabrini durante o programa Cidade Alerta, revelou que Vitória foi abusada sexualmente e estrangulada. O documento indicou que a jovem estava morta há cinco dias e que passou dois dias em cativeiro antes de sua morte.
Segundo o laudo, mesmo após a morte, Vitória teria sido atacada com golpes de faca no pescoço e no peito, possivelmente como uma tentativa de despistar as investigações sobre a verdadeira causa de seu falecimento.
A repercussão do caso tem sido intensa, com a sociedade clamando por justiça e respostas sobre os detalhes do crime. A polícia continua a investigar o caso e busca mais informações que possam elucidar a situação.
O caso de Vitória Regina tem gerado grande comoção, não apenas pela brutalidade do crime, mas também pela juventude da vítima, que tinha apenas 17 anos. A comunidade local está em luto e exige que os responsáveis sejam punidos.
As autoridades estão atentas a qualquer nova informação que possa surgir e pedem que, caso alguém tenha detalhes sobre o caso, entre em contato com a polícia. O clamor por justiça e esclarecimento é forte entre os familiares e amigos da jovem.
O andamento das investigações será acompanhado de perto pela mídia e pela sociedade, que espera respostas rápidas e eficazes para um crime tão chocante.
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