Vital do Rêgo é eleito presidente do TCU para o biênio 2025-2026
Ministro assumirá a presidência do Tribunal de Contas da União em janeiro; Jorge Oliveira será o vice-presidente.
O Tribunal de Contas da União (TCU) elegeu, nesta quarta-feira, 4 de dezembro, o ministro Vital do Rêgo como presidente da Corte para o ano de 2025. O ministro Jorge Oliveira foi escolhido como vice-presidente. A cerimônia de posse está marcada para o dia 11 de dezembro deste ano.
Vital do Rêgo, que atualmente ocupa a vice-presidência, substituirá Bruno Dantas, que esteve à frente do tribunal desde julho de 2022 até dezembro de 2024. O novo presidente já era esperado, uma vez que, segundo a tradição da Corte, o vice-presidente geralmente assume o cargo de presidente ao final do mandato.
O novo presidente expressou sua gratidão pelo apoio recebido e elogiou o trabalho realizado por Bruno Dantas, além de reconhecer a dedicação dos servidores do TCU. “Meu compromisso é manter e fortalecer todos os produtos que prestamos à sociedade. Estou aqui há 10 anos e minha motivação e amor pelo TCU são motivados pela vontade de servir ao Brasil”, declarou Vital do Rêgo.
Natural de Campina Grande, Paraíba, Vital do Rêgo possui 61 anos e é formado em Medicina pela Universidade Federal da Paraíba e em Direito pela Universidade Estadual da Paraíba. Antes de assumir o TCU, foi senador pela Paraíba de 2011 a 2014 e atuou como deputado federal e estadual em mandatos anteriores.
Jorge Oliveira, o novo vice-presidente, também agradeceu o suporte recebido e reafirmou seu compromisso em trabalhar em conjunto com Vital do Rêgo. Oliveira tem 50 anos, é natural do Rio de Janeiro e é formado em Administração de Segurança Pública pela Academia de Polícia Militar de Brasília e em Direito pelo Centro Universitário IESB.
Oliveira ingressou no TCU em 2020, após ter exercido cargos de destaque no governo de Jair Bolsonaro, incluindo o de ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República. A expectativa é que Vital do Rêgo permaneça à frente do TCU até 2026, com a possibilidade de recondução ao cargo por mais um ano, conforme a tradição do tribunal.
A importância do TCU na fiscalização das contas públicas e na análise de gastos governamentais é reconhecida em todo o país, e a nova gestão promete dar continuidade ao trabalho de transparência e responsabilidade fiscal.
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