A companhia também projeta R$ 1,73 bilhão em melhorias na rede de transmissão em uma década.
26 de Novembro de 2024 às 13h03

Copel planeja investir R$ 2,5 bilhões em distribuição de energia até 2025

A companhia também projeta R$ 1,73 bilhão em melhorias na rede de transmissão em uma década.

A Copel, uma das principais companhias elétricas do Brasil, anunciou que pretende investir R$ 2,5 bilhões na distribuição de energia até 2025. A informação foi divulgada em uma apresentação ao mercado realizada nesta terça-feira.

Além do investimento significativo em distribuição, a empresa destacou a estimativa de R$ 1,73 bilhão para autorizações que visam reforços e melhorias em sua rede de transmissão de energia ao longo de um período de 10 anos. Essa estratégia visa garantir a eficiência e a qualidade do fornecimento de energia, em um cenário de crescente demanda.

A apresentação também trouxe à tona a previsão de uma “otimização de 20%” nos custos relacionados a pessoal, material, serviços e outros (PMSO) até 2026. Essa otimização é parte de um conjunto de ações que já estão em andamento, incluindo a redução do quadro de funcionários e a reavaliação de contratos.

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Essas medidas são vistas como essenciais para melhorar a saúde financeira da companhia e garantir a sustentabilidade de suas operações. A Copel tem se esforçado para se adaptar às novas exigências do setor elétrico e às expectativas de seus acionistas.

Os investimentos planejados não apenas visam a modernização da infraestrutura elétrica, mas também a mitigação de riscos e a melhoria na qualidade do serviço prestado aos consumidores. Com a previsão de aumento na demanda por energia, a empresa busca se posicionar de forma competitiva no mercado.

O investimento em melhorias na rede de transmissão é especialmente relevante, considerando que uma infraestrutura robusta é fundamental para atender às necessidades de um mercado em expansão e para garantir a confiabilidade no fornecimento de energia.

Com essas iniciativas, a Copel reforça seu compromisso com a inovação e a eficiência operacional, preparando-se para os desafios futuros no setor elétrico brasileiro.

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