Incêndio na UTI do Hospital Santa Cruz em Curitiba leva à evacuação de pacientes
Um incêndio na UTI do Hospital Santa Cruz em Curitiba resultou na transferência de 18 pacientes sem feridos.
Um incêndio foi registrado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Santa Cruz, localizado em Curitiba, na tarde desta terça-feira (10). O incidente ocorreu no segundo andar da instituição, onde a equipe de brigadistas do hospital atuou rapidamente para controlar as chamas.
De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, a evacuação do andar afetado foi realizada sem que ninguém ficasse ferido. O capitão Nicolas, do Corpo de Bombeiros, relatou que a brigada de incêndio do hospital iniciou o atendimento imediato e, ao chegarem ao local, as equipes já encontraram a evacuação em andamento. “Tivemos um princípio de incêndio aqui na UTI, mas o pessoal da brigada já começou o primeiro atendimento e nós fomos acionados”, afirmou o capitão.
Durante a operação, 18 pacientes foram evacuados da UTI e transferidos para outras áreas do hospital, incluindo o pronto-socorro, que possui estrutura de UTI. Além disso, outras pessoas que estavam em quartos próximos também foram retiradas como medida de precaução.
O incêndio foi controlado rapidamente, mas as causas ainda não foram esclarecidas. A equipe de bombeiros também lidou com um vazamento de gás que ocorreu durante o incidente, evitando que a situação se agravasse.
As autoridades locais estão investigando o ocorrido para determinar as causas do incêndio. O hospital, que é uma das principais instituições de saúde da região, garantiu que todos os protocolos de segurança foram seguidos e que a prioridade é a segurança dos pacientes e funcionários.
Este incidente destaca a importância da preparação e do treinamento das equipes de emergência dentro das instituições de saúde, especialmente em áreas críticas como a UTI, onde os pacientes necessitam de cuidados intensivos e imediatos.
O Corpo de Bombeiros reforçou que a rápida resposta da equipe de brigadistas foi fundamental para evitar maiores danos e garantir a segurança dos pacientes. “Ninguém ficou ferido, e isso é o mais importante”, concluiu o capitão Nicolas.
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