Cláusula inusitada no contrato do atacante teria sido uma estratégia para melhorar sua imagem com os fãs
27 de Novembro de 2024 às 19h18

Neymar recebia bônus por aplaudir torcida no PSG, revela ex-jogador em podcast

Cláusula inusitada no contrato do atacante teria sido uma estratégia para melhorar sua imagem com os fãs

Uma informação surpreendente sobre o contrato de Neymar com o Paris Saint-Germain (PSG) veio à tona, revelando uma cláusula que previa um bônus por cada aplauso dirigido à torcida. O ex-jogador Lewis Bryon, que se aposentou precocemente devido a lesões, compartilhou essa curiosidade durante uma entrevista ao podcast Ball Talk.

De acordo com Bryon, Neymar recebia um pagamento de aproximadamente € 200 mil, o que equivale a cerca de R$ 1,2 milhão, sempre que aplaudia os torcedores após as partidas. Esta estratégia, segundo ele, visava melhorar a imagem do atleta junto aos fãs, já que Neymar era frequentemente criticado por sua suposta falta de envolvimento com o clube.

O ex-jogador revelou que a informação foi obtida de um funcionário do PSG, que não teve sua identidade divulgada. Embora não tenha apresentado provas concretas, a declaração gerou discussões sobre as práticas contratuais no futebol profissional, especialmente no que diz respeito ao incentivo de comportamentos que promovem uma melhor relação entre jogadores e torcedores.

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Neymar, que deixou o PSG em agosto de 2023 para se transferir para o Al-Hilal, na Arábia Saudita, se tornou um dos principais jogadores do clube francês durante sua passagem de seis anos. A cláusula em questão é vista como uma tentativa do PSG de garantir que Neymar se conectasse mais com a torcida, um aspecto que parecia faltar na sua atuação em campo.

Além do bônus por aplausos, relatos indicam que o PSG costuma incluir outras cláusulas semelhantes em contratos de seus jogadores, visando premiar comportamentos que reforcem a boa relação com os fãs e a disciplina, como pontualidade e respeito à imprensa.

A revelação sobre a cláusula do contrato reacendeu debates sobre os limites do uso de bônus contratuais para incentivar comportamentos desejados, levantando questões sobre a ética e a eficácia dessas práticas no mundo do futebol.

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