Maria Elizabeth Rocha, nova presidente do tribunal, destaca que julgamento depende do Ministério Público Militar
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Advogada pode se tornar a segunda mulher na Corte desde 1808; nome será submetido ao Senado para aprovação.
A Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou cinco indicações de autoridades, incluindo três para o CNJ, que ainda precisam ser votadas pelo plenário.
A escolha marca um momento histórico para a Corte, que será presidida por uma mulher até 2027.