Dólar encerra segunda-feira em leve queda, cotado a R$ 6,09
Moeda americana teve uma leve baixa de 0,07% e terminou o dia a R$ 6,09, enquanto o Ibovespa também se manteve estável.
O dólar fechou a segunda-feira, 13 de janeiro, com uma leve queda em relação ao real, encerrando o dia cotado a R$ 6,09. O movimento ocorre em meio a expectativas sobre a política monetária nos Estados Unidos e a situação fiscal no Brasil.
Durante o dia, a moeda americana apresentou oscilações, atingindo uma máxima de R$ 6,13 e um mínimo de R$ 6,07. Apesar da leve baixa, o índice DXY, que mede a força do dólar em relação a outras moedas, subiu 0,25%, alcançando 109,92 pontos.
O desempenho do dólar foi acompanhado pelo Ibovespa, principal índice da bolsa de valores brasileira, que também se manteve próximo da estabilidade. Por volta das 17h, o índice registrava uma leve alta de 0,14%, cotado a 119.024,20 pontos.
Além disso, os preços do petróleo subiram pelo terceiro dia consecutivo, com o Brent alcançando seu nível mais alto em mais de quatro meses, fechando a US$ 81,01. Essa alta é atribuída a sanções mais rigorosas dos Estados Unidos ao petróleo russo e às expectativas sobre as exportações para países como Índia e China.
O valor do dólar comercial, utilizado em transações internacionais, foi reportado com uma leve alta, enquanto o dólar turismo, voltado para viagens e compras no exterior, apresentou cotações superiores devido à inclusão de impostos e taxas.
Às 10h da segunda-feira, o dólar comercial estava cotado a R$ 6,09, mesmo valor do fechamento da última sexta-feira, 10 de janeiro. Esse valor representa uma queda de 0,76% em relação ao registrado na quinta-feira, 9 de janeiro, quando a moeda abriu o dia a R$ 6,1046.
Os dados do Banco Central do Brasil indicam que o dólar comercial teve as seguintes cotações: compra a R$ 6,1073 e venda a R$ 6,1079. Já o dólar turismo, que inclui taxas adicionais, estava com a compra a R$ 6,156 e a venda a R$ 6,336.
É importante destacar a diferença entre o dólar comercial e o dólar turismo. O primeiro é utilizado em grandes transações, como importações e exportações, e possui uma cotação mais baixa, enquanto o segundo é utilizado por pessoas físicas em viagens internacionais, sendo mais caro devido a taxas como o IOF e custos operacionais.
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