O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) teve alta de 0,56% em março, com alimentos liderando as elevações.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) teve alta de 0,56% em março, com alimentos liderando as elevações.
O aumento foi impulsionado principalmente pela elevação nos preços da energia elétrica residencial, segundo o IBGE.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística divulga dados sobre a inflação no país.
Expectativa de inflação para 2025 se mantém em 15%, enquanto projeções para o PIB são ajustadas.
As previsões de inflação do Boletim Focus apontam alta contínua nas expectativas para os próximos anos.
O IPCA de janeiro ficou em 0,16%, menor índice para o mês desde 1994, segundo o IBGE.
O IPCA acumula alta de 4,56% nos últimos 12 meses, com alimentos em alta contínua.
Projeções do IPCA para 2025 e 2026 foram elevadas, segundo dados do Banco Central divulgados hoje.
Inflação medida pelo IPCA-15 registrou variação de 0,11% em janeiro
A valorização da moeda americana é contida pelo avanço do petróleo e do minério de ferro na China.
Com alta de 0,52% em dezembro, o IPCA ultrapassa o limite de 4,5% e gera preocupações sobre a economia.
Relatório do Banco Central aponta elevações nas expectativas para a inflação e taxa de juros em 2025, com PIB também em alta.
O IBGE aponta que a inflação acumulada em 12 meses subiu para 4,87%; meta para 2024 é de 3% com teto de 4,50%.
O IPCA subiu 0,39% em novembro, refletindo uma leve desaceleração em relação ao mês anterior, quando a alta foi de 0,56%.
Apesar da leve queda no índice mensal, a inflação acumulada ultrapassa o teto da meta, gerando incertezas para o futuro econômico.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) superou expectativa de analistas, que era de 0,37%.
Expectativas para o IPCA aumentam em 2025 e 2026, enquanto Selic se mantém em 11,75% ao ano até 2024.