O presidente do STF destacou a importância do uso de câmeras para a segurança pública em evento na capital paulista
O presidente do STF destacou a importância do uso de câmeras para a segurança pública em evento na capital paulista
O governo paulista contestou decisão que impõe gravação ininterrupta em câmeras corporais utilizadas pela Polícia Militar.
O governo paulista deverá apresentar critérios de alocação das câmeras e monitoramento da efetividade da medida.
Ação civil pública pede que todos os policiais militares usem câmeras corporais em até 30 dias para garantir transparência e segurança.
A operação assistida com 120 câmeras da Motorola visa avaliar a eficácia dos novos equipamentos até março.
Enquanto o governo federal pressiona por câmeras corporais nas polícias estaduais, a PRF ainda está em fase de testes desde 2023.
Órgão solicita que equipamentos sejam priorizados em ações em comunidades vulneráveis e em situações de risco elevado
Nota técnica revela que equipamentos adquiridos não permitem gravação ininterrupta, contrariando decisão do Supremo.
Decisão do presidente do STF visa aumentar a transparência nas operações policiais e atender a pedido da Defensoria Pública
O governo paulista enviou ao STF contratos das câmeras da PM, incluindo acordos com a Motorola e Axon, que vão até 2025.
Ministro Barroso requisitou esclarecimentos sobre gravação das câmeras; resposta destaca funcionalidades inovadoras.
Governo paulista anunciou que receberá R$ 27,8 milhões, mas liberação da verba ainda precisa de etapas de avaliação.
Com nova aquisição, a corporação passará a contar com 14 mil câmeras em operação; governador admite erro sobre seu uso.
Governador de São Paulo admite visão equivocada e promete investimento em tecnologia de monitoramento policial.
Ministro Luís Roberto Barroso determina que governo paulista apresente informações adicionais em cinco dias úteis