Setor público consolidado registrou superávit primário de R$ 104,096 bilhões no mês.
Setor público consolidado registrou superávit primário de R$ 104,096 bilhões no mês.
Em janeiro, a dívida pública federal caiu R$ 63,39 bilhões em relação a dezembro de 2024, segundo dados do Tesouro Nacional.
A Consultoria de Orçamento da Câmara dos Deputados estima que o governo central enfrentará um déficit primário de 0,5% do PIB em 2025.
Estimativa faz parte do Plano Anual de Financiamento divulgado nesta terça-feira, com prazos de dívida entre 3,8 e 4,2 anos.
O aumento foi impulsionado pela correção de juros e pela emissão de títulos atrelados à Selic.
O setor público consolidado registrou um déficit primário de R$ 47,6 bilhões, melhorando em relação a 2023.
Estimativa do governo indica que renegociação pode impactar a dívida pública em cinco anos, mas não afeta metas fiscais.
Estado enfrenta dívida de R$ 165 bilhões com a União, com novas condições de pagamento
Resultado é uma queda significativa em relação ao déficit de R$ 37,3 bilhões do mesmo mês do ano passado
O aumento no estoque da dívida foi impulsionado por correção de juros e emissões líquidas.
Expectativa é de que a dívida bruta comece a cair após 2027, mas depende de novas medidas fiscais
Alteração no projeto de lei busca garantir que recursos sejam utilizados exclusivamente para reduzir a dívida pública.
Banco de Compensações Internacionais pede ação imediata das autoridades para evitar danos econômicos.
Dados do Tesouro Nacional revelam aumento em relação ao mês anterior, que era de R$ 6,947 trilhões.
Resultados fiscais mostram que a dívida pública bruta aumentou em relação ao mês anterior, segundo dados do Banco Central.