Congresso aprova pacote de cortes que reduz economia prevista em R$ 8 bilhões até 2026

Mudanças feitas pelos parlamentares impactam a economia do governo e geram incertezas no mercado financeiro

Medidas de ajuste fiscal do governo Lula foram modificadas, reduzindo a economia esperada em R$ 70 bilhões.

A proposta, que visa economizar R$ 70 bilhões até 2026, foi aprovada com votos contrários de parlamentares petistas.

A proposta visa reduzir despesas obrigatórias e deve passar por nova votação antes de seguir ao Senado.

A proposta de emenda à Constituição foi aprovada em primeiro turno e integra o pacote de corte de gastos do governo Lula.

Mudanças na proposta podem permitir que servidores recebam acima do teto salarial estabelecido pela Constituição

Alteração no projeto de lei busca garantir que recursos sejam utilizados exclusivamente para reduzir a dívida pública.

Pacote de medidas ainda aguarda relator para a proposta de emenda à Constituição

Pressionado pela urgência, Planalto busca alternativas para aprovar pacote de corte de gastos até o final do ano

A Secretaria de Relações Institucionais requisitou ao Ministério da Fazenda a liberação em meio a articulações para contenção de gastos.

Vice-presidente afirma que medidas de austeridade podem estabilizar a moeda americana se aprovadas rapidamente.

Três ministros foram afastados temporariamente para alocar emendas parlamentares e votar PEC do Corte de Gastos.

Proposta prevê economia de R$ 70 bilhões em dois anos, mas não inclui reforma da Previdência dos militares

Ministro Rui Costa confirma que proposta será enviada ao Congresso até o fim do dia; expectativa é de aprovação em 2024.

O encontro, fora da agenda oficial, discute mudanças nas aposentadorias dos militares e ajustes fiscais.

Proposta visa desvincular benefícios previdenciários e alterar regras de gastos públicos.

Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciará proposta em pronunciamento na TV para restringir abono salarial.

Ministro do Trabalho descarta mudanças no seguro-desemprego em novo pacote fiscal, afirmando que regras permanecem inalteradas.

Proposta busca desindexar orçamento público e desvincular benefícios do salário mínimo

Um dia após a reunião "definitiva" sobre medidas de austeridade, Haddad não participará de compromissos públicos nesta terça-feira.

Ministro da Fazenda afirma que medidas estão definidas, mas dependem do Congresso para o anúncio.