Presidente afirma que o novo presidente do Banco Central não pode agir de forma abrupta e pede paciência ao povo brasileiro
Presidente afirma que o novo presidente do Banco Central não pode agir de forma abrupta e pede paciência ao povo brasileiro
Investidores reagem à elevação da taxa de juros e aguardam divulgação de indicadores importantes
A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, atribui aumento da Selic ao ex-presidente do BC, Campos Neto.
A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, considera a alta da Selic prejudicial, mas defende Gabriel Galípolo em sua primeira reunião à frente do BC.
Com taxa de 9,18%, país só fica atrás da Argentina, que apresenta 9,36%; veja detalhes.
Comitê de Política Monetária decide por unanimidade elevar a taxa de juros em 1 ponto percentual; nova gestão busca controlar a inflação.
Mercados aguardam decisões do Fed e do Copom, com analistas prevendo aumento na Selic para 13,25% e reações no setor corporativo.
O Copom deve anunciar hoje um aumento na taxa Selic, enquanto o Fed mantém juros nos EUA. Análises apontam para pressões inflacionárias.
A Confederação Nacional da Indústria critica a expectativa de aumento da Selic, destacando riscos para a economia e o emprego.
Com a Selic atualmente em 12,25%, expectativa é de alta de 1 ponto percentual nesta quarta-feira.
Expectativas de inflação em alta e aversão ao risco impactam o mercado financeiro nesta segunda-feira.
Relatório Focus indica que inflação no Brasil deve atingir 5,5% em 2025, enquanto Selic deve permanecer em 15% neste ano.
As estimativas do relatório Focus do Banco Central mostram que a Selic deve se manter em 15% até o fim de 2025, refletindo incertezas.
Expectativa de inflação para 2025 chega a 4,99%, enquanto Selic deve atingir 15% ao final do ano.
Pesquisa da Febraban revela que 84,2% dos bancos acreditam em aumento da taxa básica de juros e inflação acima da meta em 2025.
Partido Democrático Trabalhista solicita que o Banco Central revise critérios da Selic e considere impactos econômicos e sociais
Relatório do Banco Central aponta elevações nas expectativas para a inflação e taxa de juros em 2025, com PIB também em alta.
Com a Selic elevada a 12,25%, o dólar alcança R$ 6,16, impactando o mercado financeiro e a inflação.
Com taxa de 9,48%, Brasil supera Rússia e se posiciona atrás apenas da Turquia, que lidera com 13,33%.
A moeda americana recuou 1,43% na manhã desta quinta-feira, refletindo a alta da Selic e dados internacionais.
Com a nova alta de 1 ponto percentual, Brasil fica atrás apenas da Turquia no ranking de juros reais, que atinge 9,48%.
Analistas projetam aumento na taxa Selic e inflação acima do esperado para 2024 e 2025, em meio a incertezas econômicas.
Expectativas para a inflação e taxa de juros aumentam, refletindo pressão no mercado financeiro em 2025
Expectativas para o IPCA aumentam em 2025 e 2026, enquanto Selic se mantém em 11,75% ao ano até 2024.
Instituição financeira revisa suas previsões e aponta deterioração nas expectativas econômicas após anúncio de medidas fiscais.
Projeções para a Selic e o IPCA em 2025 foram elevadas, refletindo um cenário de inflação crescente e dólar em alta.