Com queda de 0,73%, moeda norte-americana acumula sete dias de desvalorização; Ibovespa recua 0,65%.
Com queda de 0,73%, moeda norte-americana acumula sete dias de desvalorização; Ibovespa recua 0,65%.
Na manhã desta segunda-feira, dólar à vista subia 0,55%, alcançando R$ 5,94 na venda, em meio a tensões comerciais.
Com recuo de 2,42% na semana, moeda norte-americana fecha a R$ 5,91, influenciada por fatores internos e externos
Autarquia promove dois leilões de recompra de dólares para estabilizar o mercado cambial.
Dois leilões de venda de dólares, com limite de US$ 2 bilhões, ocorrerão na próxima segunda-feira, 20.
Moeda americana teve queda de 1,1% nesta quinta-feira, dia em que mercados estão fechados nos EUA.
Dados do fluxo cambial revelam que o país registrou a maior retirada de dólares desde 2020, com saldo negativo de US$ 18 bilhões.
A moeda norte-americana apresenta queda de 0,48% em relação à semana anterior, impactando o comércio e turismo.
Imposto foi reduzido conforme cronograma do governo anterior; alíquota deve zerar em 2028.
O Banco Central registra a maior redução mensal das reservas internacionais, que agora somam US$ 332,306 bilhões.
Expectativas fiscais e cenário global influenciam o desempenho da moeda americana
Banco Central realiza a maior intervenção da história do regime de câmbio flutuante para conter a moeda americana
Após abrir em alta, dólar encerra o dia em queda, cotado a R$ 6,17, após intervenção do BC no câmbio.
O BC aceitou 14 propostas no leilão, com taxa de corte de 6,1740 entre 13h56 e 14h01.
Banco Central realizará leilão à vista de até US$ 3 bilhões para conter a valorização da moeda americana
A moeda norte-americana registra queda significativa após intervenções do Banco Central e aprovação de medidas fiscais.
Com o objetivo de estabilizar a moeda, o Banco Central promove leilões de até US$ 7 bilhões nesta sexta-feira, após forte alta do dólar.
Futuro presidente do Banco Central afirma que a alta do dólar não é resultado de manipulação coordenada
Presidente do Banco Central afirma que instituição possui reservas e atuará se necessário diante da alta do dólar.
Intervenção do BC nesta quinta-feira soma US$ 15,7 bilhões em leilões no mês, mas moeda americana continua em alta.
A moeda americana caiu 0,33%, cotada a R$ 6,24, enquanto investidores aguardam leilão do Banco Central.
Na sexta-feira, a moeda americana subiu 0,43%, encerrando a R$ 6,0347. O Ibovespa caiu 1,13%, aos 124.612 pontos.
Com a oferta de até US$ 4 bilhões, leilões visam controlar a volatilidade do mercado cambial.
A moeda norte-americana recuou 0,58% na véspera, cotada a R$ 6,0469, enquanto o Ibovespa subiu 0,80%, aos 128.228 pontos.
O dólar encerrou o dia em alta de 0,09%, renovando a máxima histórica, enquanto investidores aguardam decisão do Copom.
Na abertura do mercado, o dólar recua enquanto investidores aguardam informações sobre o emprego nos EUA.
Gabriel Galípolo, futuro presidente do Banco Central, destaca a importância do câmbio flutuante e descarta mudanças na política monetária.
O dólar à vista sobe levemente, enquanto investidores aguardam medidas fiscais e dados dos EUA nesta quarta-feira.
Na abertura do dia, o dólar à vista apresentou leve alta, cotado a R$ 5,8205, enquanto investidores aguardam novidades fiscais.
O dólar recuou nas negociações de hoje, refletindo o anúncio de tarifas pelo presidente eleito dos EUA e dados de inflação brasileira.
Com aversão ao risco, dólar à vista fecha a quinta-feira com alta de 0,76%, cotado a R$ 5,8117.