Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, argumenta que limite é necessário para evitar abusos
Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, argumenta que limite é necessário para evitar abusos
A moeda norte-americana encerrou o dia em leve queda, enquanto investidores aguardam a definição da Selic no Brasil.
Comitê de Política Monetária decide por unanimidade elevar a taxa de juros em 1 ponto percentual; nova gestão busca controlar a inflação.
Em meio a incertezas econômicas, o Fed sinaliza que pode ajustar sua política monetária conforme necessário.
Mercados aguardam decisões do Fed e do Copom, com analistas prevendo aumento na Selic para 13,25% e reações no setor corporativo.
Relatório Focus indica que inflação no Brasil deve atingir 5,5% em 2025, enquanto Selic deve permanecer em 15% neste ano.
O índice da B3 busca romper a marca dos 121 mil pontos após dados positivos sobre inflação e serviços nos EUA.
Dados recentes sobre inflação e indústria nos EUA elevam as chances de cortes de juros pelo Federal Reserve em 2025.
O Ministério da Previdência sugere aumento no teto de juros, que pode encarecer empréstimos para aposentados e pensionistas.
Reunião do Conselho Nacional de Previdência Social deve definir novo patamar para taxa de juros do consignado.
A elevação das taxas ocorre em meio à alta da Selic e à retirada de recursos da poupança.
Economistas consultados pelo Banco Central revisam para cima as expectativas de inflação e taxa de juros para 2025.
Taxa representa um aumento de 7,4 pontos percentuais em relação ao mês anterior; medidas de controle começam em 2024.
Decisão foi tomada em reunião do FOMC, encerrada nesta quarta-feira, 18 de dezembro.
Expectativas de especialistas indicam Selic a 14% em 2025 e inflação em 4,89% ao final de 2024
As taxas do DI para janeiro de 2026 atingem 14,86%, refletindo preocupações com o cenário econômico e fiscal do país.
Expectativa de redução na taxa básica de juros nos EUA cresce após CPI apresentar resultados esperados, com chances próximas de 100%.
Analistas revisam projeções e indicam inflação acima da meta e aumento da Selic nos próximos anos
Dados positivos do PIB e desconfiança em pacote fiscal elevam expectativas de juros mais altos no país.
A nova modalidade de financiamento busca atender a demanda aquecida por imóveis acima de R$ 1,5 milhão no Brasil.
O dirigente do Federal Reserve, Christopher Waller, monitorará dados econômicos para decidir sobre a taxa de juros em dezembro.
Futuro presidente do Banco Central vê necessidade de política monetária contracionista devido à economia em crescimento.
Durante evento em São Paulo, futuro presidente do BC ressaltou que sua função é explicar o comportamento do mercado.
O Federal Reserve sinaliza que a redução das taxas de juros será feita de forma gradual, visando equilibrar a inflação e o emprego.
Projeções para a Selic e o IPCA em 2025 foram elevadas, refletindo um cenário de inflação crescente e dólar em alta.