Banco Central Europeu não altera taxas pela terceira vez consecutiva, destacando resiliência da economia
Banco Central Europeu não altera taxas pela terceira vez consecutiva, destacando resiliência da economia
Taxa média do cartão de crédito parcelado também subiu, atingindo 90,1% no período.
Ministro da Fazenda responsabiliza ex-presidente do BC pelo novo patamar da taxa de juros e defende atual gestão.
Com a taxa de 8,79%, país fica atrás apenas de Turquia, Argentina e Rússia, segundo levantamento do MoneYou.
Comitê de Política Monetária sinaliza nova alta em maio, mas em menor magnitude
O aumento dos juros ocorre em meio à alta da Selic, que chegou a 13,25% ao ano
O BCE cortou sua taxa de juros pela sexta vez consecutiva, buscando estimular a economia em um cenário de crescimento fraco na zona do euro.
O IPCA-15, indicador da inflação, mostra aceleração em relação a janeiro; principais influências foram Habitação e Educação.
O aumento foi impulsionado pela correção de juros e pela emissão de títulos atrelados à Selic.
Com a alta da Selic, Brasil ultrapassa Argentina e atinge 9,18% de juro real, segundo economistas.
Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, argumenta que limite é necessário para evitar abusos
A moeda norte-americana encerrou o dia em leve queda, enquanto investidores aguardam a definição da Selic no Brasil.
Comitê de Política Monetária decide por unanimidade elevar a taxa de juros em 1 ponto percentual; nova gestão busca controlar a inflação.
Em meio a incertezas econômicas, o Fed sinaliza que pode ajustar sua política monetária conforme necessário.
Mercados aguardam decisões do Fed e do Copom, com analistas prevendo aumento na Selic para 13,25% e reações no setor corporativo.
Relatório Focus indica que inflação no Brasil deve atingir 5,5% em 2025, enquanto Selic deve permanecer em 15% neste ano.
O índice da B3 busca romper a marca dos 121 mil pontos após dados positivos sobre inflação e serviços nos EUA.
Dados recentes sobre inflação e indústria nos EUA elevam as chances de cortes de juros pelo Federal Reserve em 2025.
O Ministério da Previdência sugere aumento no teto de juros, que pode encarecer empréstimos para aposentados e pensionistas.
Reunião do Conselho Nacional de Previdência Social deve definir novo patamar para taxa de juros do consignado.
A elevação das taxas ocorre em meio à alta da Selic e à retirada de recursos da poupança.
Economistas consultados pelo Banco Central revisam para cima as expectativas de inflação e taxa de juros para 2025.
Taxa representa um aumento de 7,4 pontos percentuais em relação ao mês anterior; medidas de controle começam em 2024.
Decisão foi tomada em reunião do FOMC, encerrada nesta quarta-feira, 18 de dezembro.
Expectativas de especialistas indicam Selic a 14% em 2025 e inflação em 4,89% ao final de 2024
As taxas do DI para janeiro de 2026 atingem 14,86%, refletindo preocupações com o cenário econômico e fiscal do país.
Expectativa de redução na taxa básica de juros nos EUA cresce após CPI apresentar resultados esperados, com chances próximas de 100%.
Analistas revisam projeções e indicam inflação acima da meta e aumento da Selic nos próximos anos
Dados positivos do PIB e desconfiança em pacote fiscal elevam expectativas de juros mais altos no país.
A nova modalidade de financiamento busca atender a demanda aquecida por imóveis acima de R$ 1,5 milhão no Brasil.
O dirigente do Federal Reserve, Christopher Waller, monitorará dados econômicos para decidir sobre a taxa de juros em dezembro.
Futuro presidente do Banco Central vê necessidade de política monetária contracionista devido à economia em crescimento.
Durante evento em São Paulo, futuro presidente do BC ressaltou que sua função é explicar o comportamento do mercado.
O Federal Reserve sinaliza que a redução das taxas de juros será feita de forma gradual, visando equilibrar a inflação e o emprego.
Projeções para a Selic e o IPCA em 2025 foram elevadas, refletindo um cenário de inflação crescente e dólar em alta.