Comunicado do Comitê de Política Monetária e dados fiscais impulsionam queda do dólar, que acumula 5,30% de recuo em janeiro.
Comunicado do Comitê de Política Monetária e dados fiscais impulsionam queda do dólar, que acumula 5,30% de recuo em janeiro.
Investidores reagem à elevação da taxa de juros e aguardam divulgação de indicadores importantes
A moeda norte-americana encerrou o dia em leve queda, enquanto investidores aguardam a definição da Selic no Brasil.
Com queda de 0,73%, moeda norte-americana acumula sete dias de desvalorização; Ibovespa recua 0,65%.
O presidente dos EUA, Donald Trump, revelou planos de impor tarifas universais acima de 2,5% a importações globais, após declarações do secretário do Tesouro.
Na manhã desta segunda-feira, dólar à vista subia 0,55%, alcançando R$ 5,94 na venda, em meio a tensões comerciais.
Com recuo de 2,42% na semana, moeda norte-americana fecha a R$ 5,91, influenciada por fatores internos e externos
Com a moeda americana em declínio, o dólar renovou mínima nesta quinta-feira, 23, em sintonia com o mercado internacional.
Com fechamento a R$ 5,94, moeda norte-americana reflete incertezas políticas e econômicas.
A moeda norte-americana rompeu a barreira de R$ 6,00, registrando nova mínima às 10h59 desta quarta-feira, 22.
A moeda americana apresentou queda de 0,4% em um dia marcado por leilões do Banco Central e expectativas sobre tarifas nos EUA.
Autarquia promove dois leilões de recompra de dólares para estabilizar o mercado cambial.
Dois leilões de venda de dólares, com limite de US$ 2 bilhões, ocorrerão na próxima segunda-feira, 20.
Moeda americana encerra em seu menor valor desde janeiro, com expectativa de volatilidade após posse de Trump.
Os preços médios da gasolina e do etanol aumentaram na primeira quinzena de janeiro, impactados pela valorização do dólar.
A moeda norte-americana caiu 0,27%, cotada a R$ 6,0808, enquanto o Ibovespa também apresentou leve alta.
Moeda americana teve uma leve baixa de 0,07% e terminou o dia a R$ 6,09, enquanto o Ibovespa também se manteve estável.
A moeda americana teve alta de 1% nesta sexta-feira, refletindo a inflação acima da meta e dados positivos do mercado de trabalho nos EUA.
Mercado financeiro reage a criação de 256 mil postos de trabalho nos EUA e inflação acima da meta no Brasil
A valorização da moeda americana é contida pelo avanço do petróleo e do minério de ferro na China.
Moeda americana teve queda de 1,1% nesta quinta-feira, dia em que mercados estão fechados nos EUA.
Dados do fluxo cambial revelam que o país registrou a maior retirada de dólares desde 2020, com saldo negativo de US$ 18 bilhões.
A valorização do dólar é impulsionada pela retórica protecionista de Donald Trump e dados da produção industrial no Brasil.
A moeda americana apresentou desvalorização de 0,13% nesta terça-feira, refletindo tendências no mercado internacional.
Investidores aguardam divulgação de informações sobre o mercado de trabalho americano e inflação no Brasil.
Investidores aguardam divulgação de inflação e números de emprego que podem impactar mercados.
Imposto foi reduzido conforme cronograma do governo anterior; alíquota deve zerar em 2028.
Expectativas fiscais e cenário global influenciam o desempenho da moeda americana
Banco Central realiza a maior intervenção da história do regime de câmbio flutuante para conter a moeda americana
Após abrir em alta, dólar encerra o dia em queda, cotado a R$ 6,17, após intervenção do BC no câmbio.
O BC aceitou 14 propostas no leilão, com taxa de corte de 6,1740 entre 13h56 e 14h01.
Nesta segunda-feira (30), o dólar comercial abre em alta, refletindo novos dados das contas públicas brasileiras.
Após divulgar valor incorreto do dólar em feriado, Google suspende ferramenta de cotações e gera questionamentos da AGU.
Banco Central realizará leilão à vista de até US$ 3 bilhões para conter a valorização da moeda americana
Movimento de recursos para o exterior cresce 20% em dezembro, impulsionado por incertezas fiscais no Brasil
Temores fiscais no Brasil e juros americanos elevados impulsionam movimento de investidores em busca de segurança financeira
A moeda americana avançou 1,87% nesta segunda-feira (23), refletindo incertezas fiscais e o cenário internacional.
Valor de US$ 14,7 bilhões é o maior registrado para o período desde 2008, superando 2019.
Mercado inicia a semana com baixa liquidez e investidores atentos ao Relatório Focus do Banco Central.
Com leilões em diferentes modalidades, BC busca conter a alta do dólar, que opera a R$ 6,09 nesta sexta-feira.
Ministro da Fazenda afirma que é necessário corrigir a desvalorização da moeda sem buscar uma meta específica.
A moeda norte-americana registra queda significativa após intervenções do Banco Central e aprovação de medidas fiscais.
Com leilões programados, BC totalizará US$ 27,75 bilhões vendidos desde a semana passada em intervenções no câmbio.
Após cinco pregões de alta, moeda americana fecha em queda com leilões recordes do BC; pacote fiscal ainda gera incertezas.
Com a moeda americana a R$ 6,26, o real acumula desvalorização de 24,3% em 2024, refletindo instabilidades econômicas.
Após alcançar novo patamar histórico, moeda americana sofre queda com intervenções do BC no mercado cambial.
Presidente do Banco Central afirma que instituição possui reservas e atuará se necessário diante da alta do dólar.
Intervenção do BC nesta quinta-feira soma US$ 15,7 bilhões em leilões no mês, mas moeda americana continua em alta.
A moeda americana caiu 0,33%, cotada a R$ 6,24, enquanto investidores aguardam leilão do Banco Central.
Após alta de 2,78% no dólar, BC anuncia intervenção no mercado cambial para conter a volatilidade da moeda.
A moeda americana disparou nesta quarta-feira, 18, com a expectativa em torno do pacote fiscal do governo
Entre as principais moedas do mundo, apenas três não se desvalorizaram em relação ao dólar, e o real lidera a lista de perdas.
O dólar sobe para R$ 6,14, impulsionado por remessas e a espera da conclusão das votações do pacote fiscal na Câmara.
Câmara dos Deputados vota medidas do pacote fiscal enquanto mercado aguarda decisão do Federal Reserve sobre juros.
Intervenções do Banco Central e expectativas sobre pacote fiscal impulsionam o mercado financeiro
Banco Central intervém novamente e vende US$ 1,272 bilhão, mas dólar continua em alta, gerando preocupações no mercado.
Com o dólar superando R$ 6,16, BC intervém no mercado cambial para conter a pressão inflacionária e fiscal.
Com a Selic elevada a 12,25%, o dólar alcança R$ 6,16, impactando o mercado financeiro e a inflação.
Dólar comercial fecha em alta de 0,99%, superando R$ 6,09, mesmo após leilões de US$ 4,6 bilhões pelo Banco Central
A moeda americana encerrou o dia em alta de 0,99%, mesmo após leilões do Banco Central para conter a valorização.
Após leilão extraordinário, BC planeja nova intervenção no mercado de câmbio com US$ 3 bilhões
Expectativas de especialistas indicam Selic a 14% em 2025 e inflação em 4,89% ao final de 2024
Na sexta-feira, a moeda americana subiu 0,43%, encerrando a R$ 6,0347. O Ibovespa caiu 1,13%, aos 124.612 pontos.
Intervenção da autoridade monetária injetou US$ 845 milhões no mercado cambial
Com a moeda americana alcançando R$ 6,077, BC aceitou nove propostas em leilão de dólares à vista.
A moeda americana recuou 1,43% na manhã desta quinta-feira, refletindo a alta da Selic e dados internacionais.
A moeda americana caiu 1,3% e fechou a R$ 5,968, influenciada por expectativas sobre a Selic e eventos políticos.
A moeda norte-americana recuou 0,58% na véspera, cotada a R$ 6,0469, enquanto o Ibovespa subiu 0,80%, aos 128.228 pontos.
Estudo da Genial/Quaest mostra que a maioria dos entrevistados não confia nas medidas fiscais anunciadas.
Em dia de alívio no mercado financeiro, o dólar caiu após duas altas consecutivas, enquanto a bolsa recuperou os 128 mil pontos.
O IPCA subiu 0,39% em novembro, refletindo uma leve desaceleração em relação ao mês anterior, quando a alta foi de 0,56%.
O dólar encerrou o dia em alta de 0,09%, renovando a máxima histórica, enquanto investidores aguardam decisão do Copom.
Após três dias de queda, a moeda americana fechou a R$ 6,0708, maior valor nominal já registrado.
Na abertura do mercado, o dólar recua enquanto investidores aguardam informações sobre o emprego nos EUA.
A moeda americana apresenta leve baixa, enquanto o mercado brasileiro avalia os impactos do PIB e a atuação do governo.
Após cinco dias de valorização, a moeda americana encerra em leve queda, mas ainda acima de R$ 6,00.
Vice-presidente afirma que medidas de austeridade podem estabilizar a moeda americana se aprovadas rapidamente.
A moeda norte-americana apresenta leve desvalorização, refletindo as expectativas em torno do PIB brasileiro e do emprego nos EUA.
Gabriel Galípolo, futuro presidente do Banco Central, destaca a importância do câmbio flutuante e descarta mudanças na política monetária.
O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, ameaça impor tarifas pesadas aos países do Brics caso busquem substituir o dólar.
Após um dia de forte volatilidade, a moeda americana fecha em patamar recorde, enquanto governo busca medidas fiscais.
A moeda norte-americana alcançou R$ 6,05, refletindo a desconfiança do mercado em relação a novas medidas fiscais.
Presidente do PT critica a autoridade monetária e ignora responsabilidade do governo na alta da moeda americana
A moeda americana teve alta de 1,3% e fechou a R$ 5,989, refletindo insatisfação do mercado
Medidas fiscais do governo não agradam ao mercado, que reage com forte alta da moeda americana
A moeda americana disparou após anúncio de isenção do Imposto de Renda para salários de até R$ 5 mil, gerando preocupações.
Na abertura do dia, o dólar à vista apresentou leve alta, cotado a R$ 5,8205, enquanto investidores aguardam novidades fiscais.
O dólar recuou nas negociações de hoje, refletindo o anúncio de tarifas pelo presidente eleito dos EUA e dados de inflação brasileira.
Com aversão ao risco, dólar à vista fecha a quinta-feira com alta de 0,76%, cotado a R$ 5,8117.